“O I CHING não oferece provas nem resultados. Não se vangloria de si e nem é de fácil abordagem. Como uma parte da natureza, espera até ser descoberto. Não oferece fatos nem poder, mas, para os amantes do autoconhecimento e da sabedoria – se estes existem – parece ser o livro indicado. Para alguns seu espírito parecerá claro como o dia; para outros, sombrio como o crepúsculo; e para outros ainda, obscuro como a noite.
Aquele que não o aprecia, não precisa usá-lo e aquele que é contra, não é obrigado a considerá-lo verdadeiro. Que o deixem seguir para o mundo em benefício daqueles que sejam capazes de discernir seu significado.”
Carl G. Jung, sobre a atitude com a qual o leitor ocidental deve se aproximar do I CHING.
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